O QUE VAI MUDAR NA ECONOMIA?

Vai haver aumento de impostos?

CENÁRIO OTIMISTA
NÃO. 

Os impostos tradicionais mantêm-se nos níveis atuais, mas podem surgir novos impostos ou aumentos de taxas.

TENDÊNCIA DESTA SEMANA

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CENÁRIO PESSIMISTA
SIM.

Há uma dívida para pagar. Os impostos vão inevitavelmente aumentar. Só falta saber: quais e quanto?

A PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO NÃO INCLUI AUMENTO DE IMPOSTOS

A proposta de Orçamento de Estado para 2021 entregue pelo governo na Assembleia da República não contempla aumento de impostos. No entanto o documento ainda não foi aprovado e existe uma grande pressão dos partidos de esquerda para o aumento da despesa. Por outro lado persiste uma grande instabilidade económica, pelo que ninguém pode garantir o futuro.

Proposta de OE2021 com despesa a subir e sem aumento de impostos

A proposta de Orçamento de Estado para 2021 entregue pelo governo na Assembleia da República não contempla aumento de impostos. Uma surpresa em tempos de pandemia e apesar do aumento da despesas em várias rubricas.

www.jornaldenegocios.pt

Ministro das Finanças garante que não vai haver aumento de impostos

Em entrevista à RTP, João Leão, Ministro das Finanças, revelou as metas para o próximo Orçamento do Estado. João Leão diz que uma das prioridades é aumentar a confiança de famílias e empresas e garante que não haverá aumento de impostos.

www.rtp.pt

PSD, BE e PAN viabilizam orçamento suplementar de 2020

O Parlamento aprovou a proposta de orçamento suplementar. O PCP e o PEV votaram contra a proposta, assim como o CDS-PP, Chega e Iniciativa Liberal. Só o PS votou a favor. Mas a abstenção de PSD, BE, PAN e a deputada não inscrita Cristiana Rodrigues, viabilizou a aprovação da proposta.

www.rtp.pt

Carga fiscal de 2019 manteve-se em 34,8% do PIB

“Comparando com os outros países da União Europeia, Portugal continuou a apresentar uma carga fiscal (34,7%) inferior à média, que se cifrou em 39,4%”, segundo as últimas estatísticas do INE.

www.observador.pt

Estudo do Ministério da Economia admite aumento de impostos

Um estudo do Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) do Ministério da Economia admite que no futuro será necessário cortar despesa ou aumentar os impostos para pagar a enorme dívida acumulada devido à resposta à pandemia de covid-19

www.jornaldenegocios.pt

Défice orçamental do 1º semestre agravou-se em 6 mil milhões de euros

A execução orçamental em contabilidade pública das Administrações Públicas (AP) registou no primeiro semestre um défice de 6.776 milhões de euros, representando um agravamento de 6.122 milhões de euros face ao período homólogo. Houve uma contração da receita (-9,5%) e um crescimento da despesa (5,4%), segundo dados do Ministério das Finanças

www.tsf.pt

Economistas apontam para aumento de impostos

No último barómetro trimestral da Ordem Economistas, 81% dos economistas antecipam um aumento da carga fiscal futura.

www.publico.pt

Quando voltaremos aos níveis de 2019?

CENÁRIO OTIMISTA
Em 2022

2020 vai ser um ano económico muito mau. O primeiro semestre de 2021 também vai ser mau, mas depois recupera. E 2022 será um ano normal.

TENDÊNCIA DESTA SEMANA

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CENÁRIO PESSIMISTA
Em 2024

A crise gerada pela pandemia é uma das maiores castátrofes económicas de sempre. Parte dos estragos ainda estão escondidos pelas ajudas de Estado. Vai ser muito duro.

“PROGNÓSTICOS SÓ NO FIM DO JOGO”

 2021 vai ser um ano de recuperação económica, pelo que no próximo ano vamos ver notícias com boas taxas de crescimento. Isso é animador. Mas não chega para regressarmos aos níveis de 2019. As empresas estão descapitalizadas e receosas, pelo que o investimento e a retoma do emprego vai demorar mais do que gostariamos. O otimismo vai regressar com a normalização da vacina para a Covid-19, mas, como disse um conhecido ex-jogador de futebol, “prognósticos só no fim do jogo”.

CFP: sem novas medidas, economia só regressaria ao nível pré-Covid em 2024

Se o plano de recuperação da Europa acabasse por não ser aplicado e o Governo não tomasse novas medidas, a economia portuguesa e as suas finanças públicas não voltariam antes de 2024 aos níveis em que se encontravam antes da pandemia.O cenário é traçado pelo Conselho das Finanças Públicas (CFP), que reviu em baixa as projecções para a evolução da economia e dos indicadores orçamentais durante este ano, apontando depois para um ritmo de retoma lenta no ano seguinte.

www.publico.pt

Comissão Europeia prevê crescimento de 5,8% em 2021

Projeções económicas de Bruxelas apontam para uma contração do Produto Interno Bruto português de 6,8% em 2020, ao que se seguirá uma expansão de 5,8% em 2021.

www.observador.pt

Costa revela que fundo de recuperação vai ter  15,3 mil milhões de euros 

O primeiro-ministro disse que, no âmbito deste fundo de relançamento e tendo em conta as “suas diferentes dimensões”, Portugal receberá 15,3 mil milhões de euros para executar entre 2021 e 2026, um montante a que acrescerão ainda os meios disponibilizados pelo próximo quadro financeiro plurianual (QFP, 2021-27), cujos contornos terão ainda de ser fechados. .

www.jornaldenegocios.pt

Banco de Portugal vê recuperação mais rápida da economia

O Banco de Portugal (BdP) está mais otimista sobre o comportamento da economia portuguesa este ano, apontando para uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,1%. É um número inédito, mas, mesmo assim, menos grave que a contração de 9,5% que o BdP tinha antecipado em junho.

As novas projeções foram avançadas pelo governador, Mário Centeno, na apresentação do Boletim Económico de outubro. E adiantou que a recuperação está a ser mais rápida do que o previsto, sinalizando mesmo que “muitos indicadores apontam para uma recuperação em V”.

O número apontado para a contração da economia portuguesa fica assim “totalmente alinhado” com a área do euro, frisou Mário Centeno. Isto quando, em junho, era projetada “uma divergência”, constatou o governador do BdP.

www.expresso.pt

Retrato da situação

O jornal ECO faz um levantamento da situação económica do país. Queixávamo-nos do baixo crescimento económico, e não sabiamos como éramos felizes.

www.eco.sapo.pt

Mercado de escritórios mundial só recupera em 2024

O mercado dos escritórios mundial tem sido dos mais afetados pela pandemia. O teletrabalho, que muitas empresas implementaram para garantir o distanciamento social, provocou fortes quebras no sector. Num relatório “Global Office Impact Study”, a consultora Cushman & Wakefield estima que o setor começará a melhorar em 2022, recuperando totalmente 2 a 3 anos depois, dependendo da região.

As conclusões principais do “Global Office ImpactStudy 2020” assumem a total recuperação da economia e do emprego para o primeiro trimestre de 2022, com um aumento de procura de escritórios e das rendas. Em 2025, a taxa de disponibilidade global de escritórios deverá alcançar os níveis pré-crise de 11% aproximadamente, assim como os valores de arrendamento.

www.expresso.pt

INE: PIB caiu 16,3% no segundo trimestre

No 2º trimestre de 2020, o Produto Interno Bruto (PIB) registou uma taxa de variação homóloga de -16,3% em relação ao ano passado. A procura interna apresentou um contributo negativo para a variação homóloga do PIB consideravelmente mais acentuado que o observado no trimestre anterior (passando de -1,2 para -11,9 pontos percentuais), refletindo a expressiva contração do Consumo Privado e do Investimento. 

www.ine.pt

Banco de Portugal revê em baixa projeções do PIB de 2020

No Boletim Económico de junho deste ano, o Banco de Portugal prevê uma recessão económica de 9,5 por cento devido à pandemia de Covid-19, abaixo dos 5,7 por cento projetados no anterior cenário adverso. O documento projeta ainda que a taxa de desemprego se deverá fixar nos 10,1 por cento e aponta para uma quebra de 4,5 por cento do emprego este ano. No relatório é sublinhado que “a economia portuguesa deverá contrair-se de forma muito acentuada” este ano, refletindo um impacto negativo da pandemia.

www.rtp.pt

Manuela Ferreira Leite: “O que nos espera é uma recessão grande”

“É uma guerra enorme, quase de vida ou de morte, entre os diferentes países que disputam o turismo já que o turismo é um elemento muito decisivo não só para Portugal, como para para os outros países. Nomeadamente para a Espanha, para a Itália, para a Grécia. Como estão todos a disputar esta área de rendimento torna-se muito complexo toda esta luta que envolve muitos aspetos e que (….) é muito penalizadora para Portugal”.

www.tvi.pt

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