Como vai evoluir a Covid-19?

Quando teremos uma vacina eficiente?

CENÁRIO OTIMISTA
No final de 2020

É uma boa notícia cada vez mais real. Mas depois é preciso produzir, distribuir e vacinar a população mundial. O que pode demorar muitos meses.

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CENÁRIO PESSIMISTA
Nunca

Várias más notícias podem acontecer: as vacinas não são eficazes; o vírus tem uma enorme capacidade de mutação; pede-se confinamento para cada novo vírus. 

AS VACINAS JÁ CHEGARAM

As vacinas já chegaram, mas a esperança ainda é uma imagem distante. O cenário pessimista está posto de parte. O cenário otimista foi cumprido. Mas ainda falta o resto. As quantidades disponíveis são ainda escassas e todo o processo vai demorar muito mais do que gostariamos. Segundo o calendário anunciado pelas autoridades só no Verão é que começaremos a observar algum alívio. A boa notícia é que poderão ser lançadas no mercado novas vacinas que fazem aumentar o stock disponível a acelerar a vacinação em massa. 

Bayer junta-se à CureVac para última dase de testes da vacina

A gigante químico-farmacêutica Bayer anunciou uma parceria com a farmacêutica alemã CureVac para a apoiar no desenvolvimento da sua vacina contra a covid-19, atualmente na última fase de testes clínicos.

A CureVac, com sede na cidade alemã de Tuebingen, disse no mês passado que espera ter até final de março os primeiros resultados do estudo clínico de fase 3 da vacina candidata baseada na tecnologia de RNA (ácido ribonucleico) mensageiro, chamada CVnCoV.

www.jn.pt

União Europeia compra 400 milhões de vacinas ainda em fase de testes

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que a União Europeia assegurou a compra da potencial vacina contra a Covid-19 que está a ser desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca e Universidade de Oxford, uma das cinco mais avançadas: “a Comissão Europeia concluiu o primeiro acordo de compra de até 400 milhões de doses da futura vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca. Estamos empenhados em garantir a saúde dos europeus e dos nossos parceiros a nível mundial”.

www.sicnoticias.pt

Cooperação acelerou desenvolvimento de vacina

A pressão económica levou a níveis de elevados de cooperação, em termos de circulação do conhecimento. Isto permitiu que se acelerassem muitos processos inerentes ao desenvolvimento das vacinas.

Em consequência tornou-se possível uma velocidade sem precedentes, que poderá levar ao aparecimento em breve de várias vacinas.

Uma reflexão para o mundo que normalmente, na fase de investigação aplicada, funciona numa lógica puramente competitiva e de proteção da propriedade intelectual.

www.rtp.pt

A Constituição Portuguesa permite que a vacina da Covid-19 seja obrigatória

A opinião de diversos Constitucionalistas é que a Constituição não impede que uma vacina, como a da Covid-19, seja definida como obrigatória. Isto porque não está apenas em causa a proteção individual, mas sim a Saúde Pública.

www.poligrafo.sapo.pt

China aprova vacina

O Gabinete de Propriedade Intelectual do Estado Chinês aprovou a primeira patente de uma candidata a vacina contra a Covid-19, que pode “ser produzida em massa num curto período de tempo”, informou a imprensa local. A vacina, na terceira fase de testes, desenvolvida pelo Instituto Científico Militar e pela empresa biofarmacêutica chinesa CanSino Biologics, começou a ser usada no final de junho no Exército chinês, depois de uma equipa liderada pelo pesquisador Chen Wei descobrir um anticorpo monoclonal neutralizante altamente eficiente.

www.sicnoticias.pt

Nove laboratórios produtores de vacinas para a Covid 19 assinam em conjunto um compromisso de segurança

As gigantes farmacêuticas AstraZeneca, BioNTech, Moderna, Pfizer, Novavax, Sanofi, GlaxoSmithKline, Johnson & Johnson e Merck assinaram um compromisso de não simplificarem processos de segurança. “Nós, abaixo assinadas, empresas biofarmacêuticas, queremos tornar claro o nosso compromisso contínuo, de desenvolvermos e testarmos potenciais vacinas para a Covid-19, em conformidade com os mais elevados padrões éticos e princípios científicos”.

www.brasil.elpais.com

Primeiros dados internacionais sobre a vacina russa publicados mas atenção…

A Lancet publicou os dados sobre as fases 1 e 2 da vacina Russa e os resultados são promissores. Mas isto não é um grande novidade já que essas fases envolverem muito poucos pacientes e são de curta duração. O o que conta mesmo é perceber como a vacina se vai portar na fase 3, com 40.000 pessoas.  E fica aqui também este apelo feito pelo diretor da Lancet, na CNN.

“Este problema é global. Não são países contra países. Umas vacinas vão falhar e outras vão ter sucesso. O que é preciso é cooperação”.

E nós acrescentamos, o que queremos é festejar uma vacina  eficaz e segura, venha ela de onde vier”.

www.globo.com

www.cnn.com

O que precisa saber sobre as futuras vacinas

As vacinas estão a chegar, mas ainda vai demorar até haver imunidade de grupo. 

www.expresso.pt

OMS alerta para que a vacina não vá estar disponível de forma generalizadas antes de 2022

A cientista chefe da OMS chama a atenção para que, embora em 2021 provavelmente a vacina possa ser aplicada aos grupos de risco, só em 2022 se deve esperar que possa ser administrada de forma generalizada. 

www.executivedigest.sapo.pt

Vacina russa aprovada com testes em apenas 38 pessoas

Segundo a imprensa russa, a vacina, aprovada e anunciada pelo Kremlin, causa efeitos secundários como dores, febre e inchaço. 

www.rtp.pt

Quando teremos um tratamento eficiente?

CENÁRIO OTIMISTA
Em breve

O foco tem estado na vacina, mas tem havido muito esforço na procura de novos tratamentos. O resultado pode aparecer a qualquer momento.

TENDÊNCIA DESTA SEMANA

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CENÁRIO PESSIMISTA
Nunca

Apesar de todos os esforços, até agora não foi encontrado um tratamento 100% eficaz. Nada garante que seja encontrado no futuro.

MÁS NOTÍCIAS E BOAS NOTÍCIAS

Medicamentos há muitos. Os mais badalados pelos políticos não são validados pelos laboratórios. Há novidades a caminho, mas as vacinas estão muito mais adiantadas do que os tratamentos. 

Começam ensaios clínicos para novo medicamento

A AstraZeneca, uma das empresas que tem atualmente em estado mais avançado de testes, uma potencial vacina para a Covid-19, anunciou que iniciou testes clínicos para um novo medicamento. Esse medicamento, AZD7442, além de visar o tratamento da Covid-19, pode também potenciar a prevenção no pessoal mais sujeito ao vírus, afirmou a referida empresa.

www.jornaldenegocios.pt

OMS satisfeita com Dexametasona

Um ensaio clínico realizado pela Universidade de Oxford mostrou resultados animadores, entre os doentes com Covid-19 mais graves, a quem foi ministrada dexametasona. Os investigadores concluíram que a utilização deste corticoide, utilizado há décadas como anti-inflamatório no tratamento de outras doenças, reduz a mortalidade em pacientes que precisam de oxigenação ou de ventilação.

www.sicnoticias.pt

Página da DGS sobre tratamentos para a Covid-19

O tratamento para a infeção por este novo coronavírus é dirigido aos sinais e sintomas que os doentes apresentam e tem como objetivo proporcionar alívio e maior conforto aos doentes. À data, considerando o conhecimento científico atual e as recomendações da OMS, encontram-se em investigação, algumas estratégias terapêuticas apontadas como potenciais candidatos terapêuticos.

www.covid19.min-saude.pt

Medicamento mais promissor para a Covid-19 afinal parece não ser eficaz

O Remdesivir, até agora considerado o mais eficaz no tratamento da Covid-19, parace afinal não ter um efeito significativo, segundo um estudo piblicado no “Journal of Medical American Association”. A confirmar-se, a maior esperança é agora a Dexametsona.. 

www.business insider.es

Testes descartam hidroxicloroquina

A hidroxicloroquina não demonstra efeitos benéficos nos doentes com covid-19, de acordo com os autores do ensaio clínico britânico Recovery, que anunciaram o fim imediato do tratamento de novos pacientes com esse medicamento, adiantou a agência AFPt.

www.sabado.pt

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