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Salvar o planeta com imagens

“Na região de Ferlo, no Senegal, as alterações climáticas estão a dificultar os pastores de encontrar água para o seu gado. Na Amazónia peruana, as tribos indígenas têm que permanecer sempre alerta para expulsar os madeireiros ilegais. Em Los Angeles, os urbanistas da cidade estão a lutar para descobrir a melhor forma de plantar 90.000 árvores para ajudar a arrefecer os bairros mais quentes. Para resolver estes problemas, os três grupos contam com um braço pouco conhecido da Google que trabalha em estreita colaboração com defensores ambientais em todo o mundo”, revelou Rebecca Moore, líder do motor Google Earth.

A recolha de imagens por si só não é suficiente. A Google, através do seu produto Google Earth, pretende ajudar a responder a questões ambientais complexas em minutos em vez de anos. Para isso, tem investido em formas acrescentadas de disponibilizar dados a grupos de investigação multidisciplinares e a cientistas, criando ferramentas e formatos fáceis de trabalhar e de potenciar, para que modelos analíticos retirem conclusões viradas para a ação.

Há já muitos casos em curso, desde a previsão de cheias no Congo, à observação ativa das várias florestas do mundo, a uma melhor previsão de secas e consequente gestão da água, até questões ligadas ao funcionamento das metrópoles.

O espaço de utilização é amplo e crescente e muito mais pode ser feito com este grande ativo proporcionado pelo Google Earth

Crédito da foto: Cloud to Street

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