E agora algo completly different: os bots das redes sociais estão a corromper o processo de planeamento urbano. Um estudo publicado por Justin Holland e os seus pares descobriu que há um risco real de contas automáticas de redes sociais influenciarem negativamente o envolvimento da comunidade no planeamento participativo.
Casos bem documentados em relação às questões de política nacional e bots corporativos “astro-turfing” já foram detectados e os seus efeitos são prejudiciais ao discurso público.
“Devido ao baixo custo e ao alto potencial de envolvimento, planeadores e formuladores de políticas têm sido rápidos em abrir canais eletrónicos de participação para informar o processo de tomada de decisão. Isso criou uma oportunidade para subversão de grupos com interesses alternativos e possivelmente nefastos”, lê-se no artigo.
