“Pode soar como ficção científica, mas é real.” Foi assim que primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennet, fez um twitt, do novo sistema de defesa aérea baseado em laser de Israel, o “Iron Beam”.
No teste bem-sucedido, o sistema foi capaz de interceptar cerca de 80% – drones, foguetes anticarro e tiros de morteiro – dos objetos lançados do deserto de Negev.
Este teste junta-se a outro realizado pela Marinha dos EUA, denominado Layered Laser Defense (LLD). O LLD foi testado no High Energy Laser Systems Test Facility em White Sands Missile Range, no Novo México, com igual sucesso.
A marinha norte-americana estuda armas baseadas em laser desde a década de 1980. À medida que as tecnologias que alimentam os lasers melhoraram, as armas tornam-se mais eficazes.
O sistema LLD também é capaz de dissuasão não letal, como “deslumbramento” óptico e também a desativação de sensores. Como os sistemas são totalmente elétricos, eles não requerem propelentes potencialmente perigosos.
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