A industria do lazer tem um crescente valor económico (obviamente não contando com os tempos pandémicos) e os segmentos mais elevados oferecem alta rentabilidade. No entanto, muitos dos produtos têm um forte impacto ecológico e a indústria náutica que produz iates de recreio é uma das que não presta boas contribuições para o ambiente. Por isso, nos últimos anos têm-se sucedido tentativas de manter a oportunidade económica desse setor, reinventando os produtos para soluções mais sustentáveis.
O arquiteto Pedro Ramalho apresenta-nos o seu conceito, com o plano para um iate de 17m, completamente autónomo e usando apenas o sol e o vento como produtores de energia e propulsão.
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