Portanto é um problema adicional que carece de uma solução. Existem algumas alternativas sendo uma delas o Hélio-3, um isótopo do Hélio também raro, que também pode ser gerado nos reatores nucleares e que por isso é igualmente difícil de recolher. Porém, tem algumas vantagens em relação ao trítio, quer em termos de radiotividade quer de abundância, embora não na Terra. Na verdade sabe-se desde a missão Apolo 3, que o Hélio 3 é abundante na Lua.
Ou seja, quando a fusão nuclear for uma realidade, quem tiver capacidade de mineração na Lua pode ter uma enorme vantagem e a China quer liderar nesse domínio. Foi por isso que a Missão Chang’e 5 trouxe um mineral – Changesite Y – que a China afirma ter Hélio 3.
Este será um foco em futuras missões da agência Chinesa, assim como da NASA que já anunciou ir também dedicar missões lunares a este propósito.