No filme de 1997, “A teoria da conspiração”, Mel Gibson, um taxista que vivia atormentado por teorias da conspiração, diz que a Nasa pretende matar o Presidente numa visita à Índia através de um tremor de terra provocado por um dispositivo no Space Shuttle.
Hoje temos um número crescente de pessoas que negam factos básicos como a Terra ser redonda, a eficácia das vacinas, a ida à Lua e, em troca, acreditam em coisas tão ou mais extraordinárias do que as teorias do personagem de Mel Gibson, como o 5G ter provocado a Covid, ou o Bill Gates nos querer controlar a todos através de nanochips inoculados por vacinas.
Este artigo debruça-se sobre as dissonâncias cognitivas capazes de gerar esses movimentos negacionistas e que, através das redes sociais conseguem uma voz, impossível no passado.
“É importante lembrar que a negação da ciência não tem que ver com a argumentação racional. Se fosse, fornecer evidências seria suficiente para mudar a opinião dos negacionistas e conspiracionistas”
“O negacionista conhece os ‘factos’, mas simplesmente recusa-se a acreditar neles. Porquê? Porque interferem com outras coisas em que deseja acreditar, entram em conflito com a sua identidade, ou porque não confia nas pessoas que lhes fornecem esses factos.”
Cientistas do MIT desenvolveram uma luva que funciona como um dispositivo de monitorização das fases…
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