Maria do Carmo Fonseca é Presidente do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (iMM) e do Conselho Científico da GenoMed (empresa spin-off do iMM dedicada a diagnósticos de medicina molecular). É ainda professora catedrática na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Recebeu numerosas distinções, entre elas a Comenda Ordem de Sant’iago de Espada (2001), o Prémio Ibérico de Ciência DuPont (2002), o Prémio Gulbenkian de Ciência (2007), o Prémio Pessoa (2010). Serve como editora de revistas científicas internacionais e é autora de mais de 150 artigos de investigação, que ultrapassam as 10 mil citações. A sua investigação tem por objetivo compreender como funcionam os genes humanos de forma a contribuir para uma melhor prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças genéticas, incluindo o cancro.

Augusto Mateus é economista, professor do ISEG e foi presidente da Augusto Mateus e Associados, que vendeu à consultora Ernest & Young. Lidera múltiplos estudos de macroeconomia e política económica, de avaliação de programas e políticas públicas e de competitividade de empresas e regiões. Foi secretário de Estado da Indústria e Ministro da Economia do XIII Governo Constitucional e lançou o plano de regularização de dívidas ao Estado também conhecido como Plano Mateus. No domínio da reforma administrativa, coordenou o projeto de investigação que baseou o novo modelo de governação de Lisboa.

Rui Zink é escritor e professor no Departamento de Estudos Portugueses na Faculdade da Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, é autor de uma obra diversificada e multifacetada. No âmbito da literatura publicou, entre outros, os romances Hotel Lusitano (1987), Apocalipse Nau (1996), O Suplente (2000) e Os Surfistas (2001), primeiro e-book em língua portuguesa. É ainda coautor de Major Alverca e dos livros infantis o Bebé … que não gostava de televisão (2003), o Bebé … que não sabia quem era (2003), o Bebé … que fez uma birra (2004) e Pornex (1984). A sua obra está traduzida em inglês, alemão e hebraico, encontrando-se também publicada no Brasil.

Pedro Santos Guerreiro foi diretor do Expresso de 2014 a março de 2019. Começou nas rádios pirata, passou pelo jornal Semanário e foi fundador do Jornal de Negócios, aos 24 anos, dirigindo o jornal de 2007 a 2013. Participa regularmente em órgãos de comunicação social nacionais e internacionais. Publicou livros, participa regularmente em conferências, ganhou diversos prémios de jornalismo. MBA pela Universidade Nova de Lisboa, licenciado em Gestão pelo ISG. É membro do Conselho Geral da Universidade de Évora.

António Costa Pinto é investigador coordenador no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. As suas obras têm incidido sobretudo sobre o autoritarismo, as elites políticas, as transições democráticas e a justiça de transição. Foi presidente da Associação Portuguesa de Ciência Política. Publicou A Vaga Corporativa com Francisco Martinho. É coautor, com André Freire, do livro O Poder Presidencial em Portugal. Escreveu ainda Os Dilemas dos Poderes dos Presidentes na República Portuguesa (D. Quixote, 2010). É conhecido do grande público como comentador de política na SIC.

Ana Paiva é professora no departamento de Engenharia Informática, do Instituto Superior Técnico (IST) da Universidade de Lisboa e coordenadora do GAIPS – Research Group on AI for People and the Society. Os maiores interesses de investigação de Ana Paiva são nas áreas dos agentes autónomos e interação entre robôs e humanos.

Pedro Simas, 54 anos, é licenciado em Medicina Veterinária pela Universidade Técnica de Lisboa, em 1991, e doutorado em virologia na Universidade de Cambridge (Reino Unido), em 1994, onde trabalhou como fellow da fundação Wellcome Trust. Em Portugal esteve no Instituto Gulbenkian de Ciência, até 2004, está no Instituto de Medicina Molecular (iMM) desde a sua fundação onde é líder do Grupo de Patogénese Viral e coordenador científico do Biotério. Desde 2001, é professor de virologia na Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa e Professor na Universidade Católica Portuguesa, desde de 2018. Na universidade Católica Portuguesa foi convidado para ser o novo diretor do futuro Instituto de Investigação em Inteligência Humana no âmbito do projeto Faculdade de Medicina.

Mónica Bettencourt-Dias é bioquímica e bióloga celular, líder do grupo de investigação de Regulação do Ciclo Celular. A sua investigação envolve a regulação do ciclo celular, pela qual foi reconhecida com o Prémio Pfizer, o Prémio Keith Porter da Sociedade Americana de Biologia Celular e o Prémio Eppendorf Young European Investigator. Foi também selecionada como Jovem Investigadora em 2009 pela European Molecular Biology Organization (EMBO) e eleita membro da EMBO em 2015. Mónica Bettencourt-Dias é Diretora Científica do Instituto Gulbenkian de Ciência desde fevereiro de 2018.

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